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Procura por seguros educacionais cresce mais de 70%

30 de novembro de 2016digietal

noticia-seguros-educacionaisDe janeiro a agosto deste ano, o medo de ficar sem dinheiro pra honrar os compromissos aumentou a procura pelos seguros educacionais em mais mais de 70%.

O Felipe Nascimento dos Santos acaba de ficar desempregado e só não vai parar o curso de Engenharia Civil porque tem um seguro que cobre mensalidades.“Esse seguro vai poder me ajudar nessa caminhada de seis meses até eu conseguir um emprego porque é uma preocupação a menos que eu vou ter”, afirma o estudante.

De janeiro a agosto de 2016, a contratação de seguros educacionais, no Brasil, cresceu 75% em relação ao mesmo período do ano passado.
A universidade do Felipe foi uma das que começaram a oferecer o benefício. Desde o meio de 2015, ao assinar o contrato, o aluno já aceita o seguro automaticamente. O Clayton também já precisou usar.
“No momento, a gente vive esse período aí de crise, muita gente desempregada, inclusive na minha sala outras pessoas tem o seguro. Então, assim, é de muita valia”, afirma o assistente financeiro Clayton Pereira da Silva.

A oferta de seguro para garantir o pagamento de mensalidades em caso de desemprego ou morte do responsável financeiro é considerada legal. Mas, segundo o Procon, o seguro deve ser uma opção dos pais ou alunos. A adesão não pode ser compulsória.
“Se tiver embutido na parcela, isso é ilegal, isso é abusivo, o consumidor pode exigir que se diferencie esse preço e que ele pague a menor, apenas o valor referente à prestação do serviço educacional”, diz Marcelo Barbosa, coordenador do Procon.
A universidade do Felipe e do Clayton garante que reduziu o lucro para oferecer o seguro sem cobrar a mais dos alunos.

Fonte: G1